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DO PASSADO...
ITÁLIA E SEUS QUERIDOS CRIMINOSOS SILVIA BARALDINI, A SANTA TERRORISTA "SANTA TERRORISTA": CULTURA DE UM POVO OU INJUSTIÇA E ESTUPIDEZ A ALTO NÍVEL? A SANTA TERRORISTA, OS POBRES CONTRIBUINTES, POLÍTICOS E CULTURA QUE O POVO MERECE INTERNET, JORNALISMO, IDEIAS COMO MUNUMENTOS CULTURAIS... Em italiano: USA: “Civiltà superiore” e giornalismo inferiori TERRORISMO E “CIVILTÀ” OCIDENTALE PENA DI MORTE E ALTRI MORTI FRA EROISMO E TERRORISMO. MORTE ED EROISMO (sondaggio) “RIVOLUZIONE DEI GAROFANI” E MARXISMO CULTURALE FIDEL CASTRO, CHE GUEVARA, COMUNISMO, USA E CUBA VISTI DALL'ITALIA Pacifisti da Che Guevara, eroi della porta acanto ed etica americana PENA DI MORTE E ALTRI MORTI FRA EROISMO E TERRORISMO. MORTE ED EROISMO (sondaggio) |
"MINISTRO DA TERRORISTA" E A ESTUPIDEZ OU IGNORÂNCIA DA VELHA ITÁLIA UM MINISTRO DA JUSTIÇA COGNOMINADO " MINISTRO DA TERRORISTA". A TERRORISTA SILVIA BARALDINI TRANSFORMADA EM HEROÍNA. ÉTICA E ESTUPIDEZ DA VELHA ITÁLIA. Um atentado terrorista no Iraque matou 27 inocentes, 19 italianos. Itália estava de luto pelo maior desastre militar depois da Segunda Guerra Mundial e quase não se falava de outra coisa. Numa reportagem do local do Iraque, (RAINEWS, 2003-11-14, 5H.30), vi um iraquiano a dizer: “NÓS NÃO QUEREMOS QUE OS AMERICANOS E ITALIANOS SE VÃO EMBORA. JÁ FIZERAM MAIS PELO IRAQUE DO QUE SADDAM EM 30 ANOS”. A reportagem continuava com imagens de crianças a estenderem a mão aos soldados italianos, um hospital construído pelos italianos ... voz off a dizer: “Aqui ninguém odiava os italianos, por isso se sentiam tranquilos, sem os muros de cimento que protegem outros ...”. Talvez aquele “ninguém odiava os italianos” seja uma forma de dizer que a maioria os aceitava. Talvez o amor próprio dos italianos tenha favorecido as imagens mais favoráveis. Não há dúvida que o ataque não foi local mas segundo os objectivos do terrorismo global, planeado possivelmente do exterior. A opinião geral italiana considera os
seus soldados de paz no exterior, (uns 16.000), em especial estes que
morreram, como heróis, vítimas e mártires, considerando de mau gosto toda a
instrumentalização política. Faz excepção DILIBERTO, o tristemente famoso
"MINISTRO DA TERRORISTA". Como Ministro da Justiça ocupou-se
prioritariamente de importar uma terrorista que estava mal numa prisão
americana e passou a estar pior numa italiana. As vítimas do terrorismo e da
criminalidade não o sensibilizaram como a sua querida terrorista. Num fórum,
(http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=28803&cidade=1#31499
), apresentam a sua opinião em primeiro lugar como se representasse melhor
Itália. Foi o próprio Diliberto a dizer publicamente que uma das prioridades
do seu ministério tinha sido a transferência para Itália de Sílvia
Baraldini, condenada nos USA a 42 anos de prisão por associação a delinquir,
cumplicidade com grupos terroristas que causaram 3 homicídios de dois
polícias e um guarda jurado num assalta a um porta-valores, sequestro de
pessoas, roubos, obstáculo às investigações, etc. Quando regressou a Itália,
depois de 16 anos de prizão nos USA, o Presidente do Conselho D`Alema e o
Embaixador dos USA apareceram na televisão a dar a grande notícia. Os comportamentos humanos são responsáveis pelo melhor e pior da Humanidade. Não nascemos bons ou maus mas tornamo-nos melhores ou piores. Os comportamentos são educados ou melhorados pela persuasão, prémio e castigo. O jornalismo é essencial como meio de persuasão, assim como a justiça é essencial para premiar e castigar. Por isso o jornalismo é para mi um meio fundamental para educar e melhorar os comportamentos humanos. Um jornalismo que transforma em heróis, os terroristas, marginais e delinquentes para ofuscar os que morrem contra ditadores e terroristas não estará a contribuir para um mundo pior? (Mais: http://members.xoom.it/jiimm/o.htm ). Quantos milhares de inocentes se salvariam se a sensibilidade dos meios de informação e da opinião publica fosse ao menos idêntica para com as vítimas da criminalidade, mafia e terrorismo? Quantos milhares de inocentes se salvariam se o dinheiro e empenho político de Itália com Silvia Baraldini fosse orientado contra o terrorismo, mafia e criminalidade? Nos cruzeiros italianos trabalham milhares de pessoas durante 14 a 16 horas por dia vivendo dezenas em cabines mais pequenas do que a prisão de Silvia Baraldini. Esses pagam com seus impostos para os políticos que se deslocaram aos EUA por causa da tão querida terrorista, para o avião que a foi buscar, para a multa que o Governo Italiano pagou. Esses inocentes e muitas vítimas merecem mais a minha compaixão do que terroristas e criminosos. (Mais: http://members.xoom.it/jiimm/0301.htm ). Saddam não era um dos mais guerreiros ditadores? Os italianos e americanos que morrem no Iraque não serão heróis-mártires contra terrorismo e ditaduras do género da de Saddam? Se Saddam não fosse obrigado a recuar do Kuwait não teria continuado com a sua política expansionista com 70% do petróleo ao serviço da guerra? Saddam era um militarista ao estilo de Hitler pelas suas palavras e actos: Saddam disse que as crianças devem começar a militarizar-se aos 4 anos, (fonte: Andreotti que conheceu pessoalmente Saddam e o defende), e Hitler disse que os estudantes devem aprender a manobrar as armas como aprendem a escrever, (fonte: RAI-EDU). Ambos invadiram os vizinhos. (Mais: http://members.xoom.it/jiimm/0302.htm ). Nestes dias em que a queda dos helicópteros americanos fizeram lembrar o que aconteceu na Somália, escutei Bush a dizer que não abandonariam o Iraque. Li mais uma vez num jornal italiano uma acusa aos EUA e à ONU por não terem evitado o genocídio de 800.000 civis no Ruanda em 1994. Curioso como só nestes dois últimos anos senti falar disto. Os jornais não falaram no assunto, ou eu só li jornais que não falaram ou li e esqueci? A verdade é que só me recordo de ter lido várias referências nos últimos dois anos, talvez devido a uma espectacular reportagem da BBC que passou em várias televisões e despertou a opinião pública. Curioso como se acusam os EUA e ONU por não terem intervindo da mesma forma que se acusam pelos mortos da intervenção no Kosovo, Afeganistão e Iraque. Na verdade no Kosovo existia um ditador que estava eliminando os de outra raça e foi levado a tribunal depois de ser vencido pelas armas. Sem essa guerra teriam morrido mais ou menos? No Afeganistão foi derrotado um regime de uma minoria mais guerreira e apoiante do terrorismo para se caminhar para a democracia. Foi bom ou mau para o Afeganistão e para o mundo? Os EUA não interferiram no Ruanda porque tinham perdido 18 soldados e despesas astronómicas numa outra intervenção humanitária em África sem resultado. Se tivesse intervindo e tivessem sido 400.000 mortos seria culpa dos EUA. Como não teve intervenção e os mortos foram 800.000 são acusados de negligência. (Mais: http://members.xoom.it/jiimm/0302.htm ). Não será melhor a repressão de terroristas, delinquentes e criminais do que sofrer as suas consequências? Não será melhor atacar o terrorismo pela raiz, pelas bases do seu financiamento do que sofrer as consequências? Sem dúvida a miséria, injustiças e desigualdades são as principais causas do terrorismo. Mas essas misérias não são em grande parte fruto das ditaduras e falta de democracia? Não era Saddam dos maiores milionários e com mais luxo e em maior contraste com o povo? Certo anarquismo que se associa a certo terrorismo e o defende contribuirá para um mundo melhor? Penso que há uma cultura de velha Itália, de anti-americanismo primitivo, influenciada pelos rios de dinheiro do PC da URSS ao PCI, pela esquerda global dos "no-global", dos falidos do Occidente aliados aos terroristas islâmicos, contra os vencedores, contra Berlusconi em Itália e Bush nos USA. Afirmam que "um outro mundo é possível". Creio que sim. Acredito nos objectivos de maior justiça. Mas duvido que os seus meios sejam os melhores. |
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