A CONQUISTA DO "CORAÇÃO E MENTE DO POVO DO IRAQUE" E DE MEIO MUNDO

2003-04-16

Gostei de ouvir o Presidente Bush dizer "estamos a conquistar o coração e mente do povo do Iraque" como foi altamente difuso na informação em Itália. Mais importante e mais difícil do que a vitória militar será a vitória moral se instaurar democracia e transformar a vida de um povo para melhor. Mais importante e mais difícil será conquistar o coração e a mente de meio mundo que vos considera guerreiros e imperialistas temendo guerras contínuas para a solução de conflictos internacionais. Eu estou convencido que se os vossos mísseis tivessem matado Osama Bin Laden algum tempo antes não existiriam os ataques terroristas de 11 de Setembro mas há quem esteja convencido que existiriam muitos mais. Eu estou convencido que se na Guerra do Golfo de 1991 tivesse sido destituído Saddam e implantada uma democracia semelhante à americana seria melhor para o povo do Iraque e de meio mundo. Mas os pacifistas alarmaram com as consequências de um futuro Vietname e o resultado está à vista: Saddam matou mais do que as duas guerras e reduziu o povo à miséria. Meio mundo pensa que esta guerra foi feita para roubar o petróleo ao povo do Iraque. O povo americano conquistará o coração e a mente de todo o mundo se orientar para bem do povo do Iraque e do mundo o petróleo que corria para alimetar terrorismo. Mas criará mais ódio e anti-americanismo se o não fizer.

Meio mundo pergunta hoje qual será a próxima guerra americana. Gostaria que a próxima fosse como contra a ex-URSS: derrotar os inimigos pela vitória económica, moral e ética. Como fizeram prosperar os povos que "venceram" ou "libertaram" com anteriores guerras, levem um pouco do vosso bem-estar, da vossa paz, da vossa eficiência, da vossa democracia, do vosso progresso aos povos mais pobres. No Congo já morreram 3.500.000 pessoas desde 1998 mas os pacifistas só se manifestam com bandeiras dos piores guerreiros, (de Che Guevara a Saddam), quando se trata de atacar os EUA. Surpreendei esse meio mundo que vos odeia com uma missão de pacificação do Congo e mostrai que fazeis melhor do que os pacifistas dessas praças públicas que queimam as vossas bandeiras.