PAVIE

"BOCAS", CRÍTICAS A TER EM CONTA OU CORRIGIR E INFORMAR:

http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=29908&cidade=1 :
Los monopolios intelectuales limitados, conocidos también como derechos de propiedad intelectual, se conceden únicamente para el beneficio de la sociedad, más concretamente para fomentar la creatividad y la innovación. La referencia para determinar cuál de ellos debe examinarse y ajustarse regularmente depende de en qué medida satisfacen este objetivo. En la actualidad, la inmensa mayoría de los habitantes del planeta no tienen acceso a los conocimientos mundiales de dominio público, situación que está generando un crecimiento desigual y la explotación de las poblaciones y comunidades más pobres. En lugar de ampliar y favorecer la divulgación de los conocimientos mundiales, los últimos avances tecnológicos están privatizando cada vez más la información. Se están patentando programas informáticos (e incluso ideas) lo que ha dado lugar a una reducción de la innovación y el fortalecimiento de los monopolios. Existen medicamentos que podrían salvar millones de vidas, pero las empresas farmacéuticas que tienen las patentes se niegan a facilitar estos medicamentos a los enfermos de países que no pueden pagarlos. Los periodos de validez de los derechos de autor se amplían más y más haciéndolos prácticamente indefinidos, lo que va en contra del propósito legítimo de la protección.

http://tsf.sapo.pt/online/ciencia/interior.asp?id_artigo=TSF136127 :

“Esta cimeira, organizada pela União Internacional das Telecomunicações, visava dar cobertura a decisões já tomadas na OMC, que vão no sentido de liberalizar e oferecer às grandes multinacionais das telecomunicações os apetecíveis mercados que se abrem nos países em desenvolvimento e controlar, a pretexto da segurança, as comunicações globais.

Os governos e a sociedade civil vão ser postos perante um projecto liberticida e gerador de desigualdades que, no mais puro estilo neo-liberal, visa colocar na mão de meia dúzia o que deveria ser de todos. Uma regressão em termos dos princípios defendidos na Carta das Nações Unidas.”
...

Outras questões litigiosas, para além da liberdade de expressão, como o papel dos meios de comunicação ou o respeito pela propriedade intelectual (tema tão caro às grandes empresas das tecnologias de informação), ou eram omissas ou objecto de fórmulas vagas e soluções pendentes.

As organização não governamentais (as chamadas ONG) participantes na cimeira anunciaram que iriam publicar uma declaração separada. Acusavam países como a China ou a Tunísia - a anfitriã da segunda fase da CMSI, prevista para 2005 -, que reprimem severamente os seus ciberdissidentes, de procurarem manter o direito dos governos a censurarem a Net. E esta parece ter sido das poucas promessas a serem respeitadas nestes dias em Genebra.

PP: “Os interesses globais nem sempre coincidem com a satisfação de interesses imediatos. Sem direitos de propriedade intelectual certamente não existiria tanto progresso científico e intelectual, talvez nem tivesse surgido a Internet nem se tivessem criado muitos desses medicamentos que salvam milhões de vidas.”

ONU, GLOBALIZAÇÃO E GOVERNO MUNDIAL

"BOCAS", CRÍTICAS A TER EM CONTA OU CORRIGIR E INFORMAR:

http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=29908&cidade=1 :
Los monopolios intelectuales limitados, conocidos también como derechos de propiedad intelectual, se conceden únicamente para el beneficio de la sociedad, más concretamente para fomentar la creatividad y la innovación. La referencia para determinar cuál de ellos debe examinarse y ajustarse regularmente depende de en qué medida satisfacen este objetivo. En la actualidad, la inmensa mayoría de los habitantes del planeta no tienen acceso a los conocimientos mundiales de dominio público, situación que está generando un crecimiento desigual y la explotación de las poblaciones y comunidades más pobres. En lugar de ampliar y favorecer la divulgación de los conocimientos mundiales, los últimos avances tecnológicos están privatizando cada vez más la información. Se están patentando programas informáticos (e incluso ideas) lo que ha dado lugar a una reducción de la innovación y el fortalecimiento de los monopolios. Existen medicamentos que podrían salvar millones de vidas, pero las empresas farmacéuticas que tienen las patentes se niegan a facilitar estos medicamentos a los enfermos de países que no pueden pagarlos. Los periodos de validez de los derechos de autor se amplían más y más haciéndolos prácticamente indefinidos, lo que va en contra del propósito legítimo de la protección.

http://tsf.sapo.pt/online/ciencia/interior.asp?id_artigo=TSF136127 :

“Esta cimeira, organizada pela União Internacional das Telecomunicações, visava dar cobertura a decisões já tomadas na OMC, que vão no sentido de liberalizar e oferecer às grandes multinacionais das telecomunicações os apetecíveis mercados que se abrem nos países em desenvolvimento e controlar, a pretexto da segurança, as comunicações globais.

Os governos e a sociedade civil vão ser postos perante um projecto liberticida e gerador de desigualdades que, no mais puro estilo neo-liberal, visa colocar na mão de meia dúzia o que deveria ser de todos. Uma regressão em termos dos princípios defendidos na Carta das Nações Unidas.”
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Outras questões litigiosas, para além da liberdade de expressão, como o papel dos meios de comunicação ou o respeito pela propriedade intelectual (tema tão caro às grandes empresas das tecnologias de informação), ou eram omissas ou objecto de fórmulas vagas e soluções pendentes.

As organização não governamentais (as chamadas ONG) participantes na cimeira anunciaram que iriam publicar uma declaração separada. Acusavam países como a China ou a Tunísia - a anfitriã da segunda fase da CMSI, prevista para 2005 -, que reprimem severamente os seus ciberdissidentes, de procurarem manter o direito dos governos a censurarem a Net. E esta parece ter sido das poucas promessas a serem respeitadas nestes dias em Genebra.

PP: “Os interesses globais nem sempre coincidem com a satisfação de interesses imediatos. Sem direitos de propriedade intelectual certamente não existiria tanto progresso científico e intelectual, talvez nem tivesse surgido a Internet nem se tivessem criado muitos desses medicamentos que salvam milhões de vidas.”