AGRADEÇO COLABORAÇÃO PARA: AVI: ASSOCIAÇÃO DE VÍTIMAS DE INJUSTIÇAS ESCREVI sobre: NOVA JUSTIÇA: NOVA SIBÉRIA E NOVAS LIÇÕES DA "GRANDE REVOLUÇÃO RUSSA" "VÍRUS", MALVADEZ HUMANA E JUSTIÇA VÍRUS, BURLAS, JUSTIÇA TRADICIONAL E NOVA JUSTIÇA ADOPÇÕES E JUSTIÇA TRADICIONAL "OS INTOCÁVEIS" DA "JUSTIÇA" TRADICIONAL E "JUIZES COM JUÍZO" PARA UM FUTURO MELHOR VÁRIOS: ÉTICA E FUTURO GLOBAL, GLOBALIZAÇÃO, JORNALISMO E OPINIÃO PÚBLICA, POLÍTCA E SOCIEDADE, VOLUNTARIADO E ACÇÃO SOCIAL, FICÇÃO. |
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JUSTIÇA, JORNALISMO E SENSIBILIDADES: DE ARTISTA A "CAPO MAFIA" Um artista polaco de "cabaret" apareceu nas páginas de
jornal polaco com acusas de mafia da emigração clandestina. Um amigo
italiano também artista disse-lhe que aquilo podia ser grave e
aconselhou-o a denunciar o jornal. Algum tempo depois foi preso em Itália
e apareceu em jornais regionais italianos com fotografia e títulos
escandalosos de "capo mafia" de emigração clandestina. Não
há acusa de instigação da prostituição mas quase. O italiano paga cara a amizade: ajudara-o "legalmente" a
obter documentos para poder estar em Itália, (fizera-lhe um
"contrato" fictício para o tempo necessário), recebeu visitas
da polícia, não pode sair do país por dever testemunhar e já teve de
renunciar a um contrato para o estrangeiro; fez dezenas de viagens e tem
muitas despesas sem saber se recuperará o dinheiro com o amigo a
acusá-lo de fazer pouco para o tirar da prisão e ameaçando suicidar-se. De 1980 a 1990 um bom artista de "cabaret" tinha muito e bem
pago trabalho em Itália. Com a abertura aos países de Leste chegaram
muitos artistas acompanhados de lindas e exóticas mulheres e a
concorrência tornou-se enorme. O artista italiano investiu o que ganhara
na criação de uma pequena fábrica e continuou com a actividade
artística paralela. Aquilo que para o italiano era pouco constituía uma
fortuna para o polaco se levado para Polónia. Conhecendo a procura de
"alternantes", (meninas de companhia nos "cabarets"
que recebem percentagem pelo que consomem com os clientes), e as desejosas
de sair da Polónia, serviu de intermediário numa actividade que ele
considerava normal: vinham como turistas, trabalhavam num meio termo entre
legal e ilegal até que um inspector de polícia agora preso lhes
arranjava documentos "legais"(?). O amigo italiano empenhou-se e queixa-se das despesas para o ajudar:
só para pedir ao juiz de desbloquear a conta bancária para um pagamento
teve de pagar a um advogado €1500. Os juizes são uma espécie de
semi-deuses com os quais só se pode falar através dos caros advogados.
Nestas pequenas coisas se vê a estupidez do sistema judicial: o que
poderia custar pouco mais de €1,5 passa a custar €1500. O simples
custo de um pedido de uma pessoa a outra multiplica-se no sistema judicial
com burocracias e intermediários que aumentam os custos de forma
astronómica acabando por tornar-se fonte de maiores injustiças: quem tem
muito dinheiro de grandes vigarices e grandes crimes pode pagar bons
advogados que procuram nessas centenas de milhares de leis a mais cómoda
para a maior injustiça das injustiças: os piores são melhor tratados
pelo sistema judicial. Grandes criminosos que fazem fortunas astronómicas
com a miséria e morte de desgraçados clandestinos, passam uns meses nas
prisões porque se podem pagar os melhores advogados e depois continuam
até serem apanhados de novo: num ano entraram em Itália uns 100.000
clandestinos e muitos milhares morreram nas viagens por mar ou escondidos
em camiões. Alguns responsáveis foram presos e postos em liberdade
ficando na prisão só depois de muitos mortos por sua responsabilidade.
Por causa deste funcionamento da justiça há milhares de condenados
injustamente e milhões que deviam ser condenados e não são. Quem paga
mais são os mais honestos contribuintes: só um indivíduo que esteve
injustamente na prisão recebeu 4 milhões de euros. Porque teve um bom
advogado e muita sorte. Mas há milhares de condenados injustamente que
não recebem nada. Por outro lado há milhões que poderiam e deveriam ser
condenados ao menos ao pagamento de elevadas multas e não são. Os
contribuintes e mais honestos cidadãos pagam custos astronómicos que se
poderiam evitar com um sistema judicial mais eficiente. A estupidez,
fantochadas e injustiças do sistema tradicional é responsável pela
maioria dos crimes e custos sociais injustos que pesam em especial sobre
os mais honestos contribuintes e comuns cidadãos. IDEIAS PARA UMA MELHOR JUSTIÇA Como primeiro passo deviam transformar-se muitos dos melhores
advogados, (os mais honestos e não os mais eficientes em favor dos
criminosos), em juizes e os menos honestos convidados a mudar de
profissão ou metidos na prisão. Não nessas tradicionais
prisões-escolas-de-crime mas em centros de trabalho e reeducação. Por
outras palavras, os advogados menos honestos poderiam ser condenados a
trabalhar para o Estado em semi-liberdade onde não pudessem causar danos
à sociedade. Em vez de termos juizes fantoches nas mãos de grandes
advogados poderíamos ter bons juizes ajudados pelos melhores advogados. Na justiça tradicional o papel dos advogados é superior ao dos juizes
e em geral funcionam como guerreiros da injustiça: os piores criminosos
têm os melhores advogados e as vítimas têm os piores porque não se
podem permitir o custo dos melhores. Como resultando temos 80% dos crimes
cometidos pelos criminosos com bons advogados e que os fantoches da
fantochada a que chamam justiça puseram em liberdade. Os traficantes de
milhares de clandestinos com muitas mortes pelo meio e custos
astronómicos para os contribuintes saem das prisões e continuam a
traficar. O pequeno artista que cometeu umas ilegalidades com benefícios
sociais para muitos e danos de poucos risca de suicidar-se na prisão com
o irmão e mãe em lágrimas e um amigo sem dormir. Para ele, familiares e
amigo aquilo não era crime: contribuía para melhor sobreviver e dar
benefício às "alternantes" e donos dos "cabarets".
Ricos homens estão dispostos a pagar para beberem na companhia de bonitas
jovens. Alguns procuram a mulher dos seus sonhos, alguns acabam por casar
desses conhecimentos, outros limitam-se a conversar numa espécie de
psicanálise, outros tocam ... e alguns saem para prostituição.
Moralmente cada um pode ter a sua opinião. Mas as consequências sociais
não se comparam com as dos que metem em risco a vida de milhares de
clandestinos para os entregarem à assistência social ou devolvidos aos
países de origem à custa dos contribuintes. Se o sistema judicial
castiga mais os menos maus do que os piores é sinal de que não funciona
bem. Em minha opinião funcionaria melhor com menos influência dos
advogados guerreiros da injustiça, melhores juizes, bom senso de justiça
acima das leis e sobretudo com outros métodos de aplicação das novas
tecnologias que ultrapassassem as estúpidas burocracias. Imaginemos uma justiça feita por pessoas humanas normais seleccionadas
entre as mais honestas, eficientes e inteligentes em vez desses
juizes-deuses-fantoches: A noticia passou primeiro para um jornal polaco do que para o sistema
judicial porque o sistema jornalístico funciona melhor do que o judicial.
Se as pessoas que colaboram com o sistema judicial fossem premiadas em vez
de castigadas, (como acontece em geral no sistema judicial tradicional),
essa informação chegaria com muita antecedência. Com alguns telefones
sob escuta confirmavam-se algumas suspeitas, obtinham-se algumas certezas.
Um juiz coordenava outros com possibilidade de julgarem em poucos minutos,
sem advogados nem estúpidas burocracias, ao contrário dos tribunais
tradicionais que precisam de anos... mentiras estudadas pelos advogados,
testemunhas compradas, manipuladas ou ameaçadas... Esta equipe de juizes reunia-se para comunicar as certezas, colocar
dúvidas e decidir a estratégica. Imaginemos que existia um juiz
coordenador, um juiz para o artista, outros para os proprietários de
locais, outros para as "alternantes". Actuando em simultâneo
com colaboradores, os bens de alguns poderiam ser sequestrados como
garantia, os telefones postos sob escuta e preparavam-se para uma
actuação em simultâneo de prisão julgamento nos próprios locais ou
num tribunal móbil, uma carrinha preparada servir de tribunal imediato
com video-câmera em vez de dactilógrafos. Em vez dessas "garantias" da faculdade de não responder ...
presença de advogado-guerreiro-da-injustiça ... o juiz tinha o poder de
condenar à prisão com isolamento por tempo indeterminado desde que
surgisse um justo motivo. Por justo motivo podia ser a mentira ou a recusa
a dizer toda a verdade. Nestas condições o juiz podia dizer ao artista:
ou colabora e entra em liberdade dentro de poucos minutos ou vai para
prisão em completo isolamento até se decidir a dizer toda a verdade. À
primeira mentira confirmada pela video-câmera e conclusões das provas
anteriores ficaria condenado à prisão. Poderia não ser declarada
imediatamente para não lhe dar a entender que se conhecia a mentira.
Continuando com o interrogatório até esgotar o que era importante saber,
o juiz poderia terminar dizendo: disse mentiras e há verdades importantes
que não revelou. Se não disser toda a verdade será condenado ao
isolamento até novo julgamento quando se decidir contar toda a verdade. Com este sistema em poucos minutos ou no máximo algumas horas haveria
a possibilidade de julgar melhor e com menos danos sociais injustos do que
com meses das estúpidas burocracias tradicionais. Meter na prisão um homem de 50 anos por ilegalidades sem graves danos
sociais pode ter consequências sociais mais injustas e piores. O
suicídio talvez seja o menor dos males possíveis. Como se tem verificado
muitas vezes, a prisão tradicional transforma um pequeno delinquente em
grande criminoso. O sequestro de todos os bens como possível fruto de
ilegalidade ou mesmo a obrigatoriedade de um pagamento posterior de
imposto para a justiça com controle parcial da sua actividade pode ser
muito mais educativo e socialmente útil do que a prisão. Li em tempos que cada prisioneiro custa €155 por dia e agora alguém
me disse que custa mais de €200 por dia. Os mais honestos contribuintes
pagam para um estúpido castigo. As prisões deveriam ser um último
recurso alternativo a castigos educativos e de utilidade social. Itália, 2003-06-27. Podem comentar alguns dos meus escritos nos fóruns: "TROMBONE"
, Cidadania
e azine
ACTUALIZAÇÃO: 2003-05 (Nota: A continuação e actualização destas ideias poderá ser fornecida de forma
personalizada, em condições a combinar, para órgãos de informação, publicações,
documentários, ARTIGOS, LIVROS, PROGRAMAS
DE TV, FILMES , ETC. Links
sugeridos: APASE - Associação de Pais e Mães
Separados: www.apase.com.br ASSOCIAÇÃO
DE JUSTIÇA 26-4 (muito direccionada às crianças):
www.fly.to/26-4 "INDÚSTRIA DO DIVÓRSIO": livro disponível no Site Pessoal de Carlos R. Bonato: www.bonato.ato.br |
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