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  AVI: ASSOCIAÇÃO DE VÍTIMAS DE INJUSTIÇAS 

"VÍRUS", MALVADEZ HUMANA E JUSTIÇA

VÍRUS, BURLAS, JUSTIÇA TRADICIONAL E NOVA JUSTIÇA

ADOPÇÕES E JUSTIÇA TRADICIONAL

ÉTICA E FUTURO GLOBAL, JUSTIÇA, GLOBALIZAÇÃO, JORNALISMO E OPINIÃO PÚBLICA, POLÍTICA E SOCIEDADE, VOLUNTARIADO E ACÇÃO SOCIAL,   FICÇÃO.

ADOPÇÕES E JUSTIÇA TRADICIONAL

ÍNDICE GERAL

 

 

 

JIIMM: JORNAL INTERNET DE IDEIAS PARA UM MUNDO MELHOR (HOME)

PIRES PORTUGAL piresportugal@hotmail.com

IDEIAS PARA UM CÓDIGO DE PRIORIDADES DA "NOVA JUSTIÇA"

  1. Indemnizar as vítimas de injustiças e da criminalidade. Os ladrões, vigaristas e criminosos devem não só indemnizar as vítimas na medido do possível mas pagar multas elevadas ou trabalhos sociais em substituição das prisões.
  2. A educação e reabilitação dos criminosos deve prevalecer sobre a estupidez das leis tradicionais quando são aplicadas segundo o hipócrita tradicional princípio das "leis iguais para todos" sem o bom senso de aplicação da melhor maneira a cada caso. As prisões devem ser transformadas em centros de trabalho e educação com aumento progressivo da liberdade e redução do controle até uma inserção social menos vigiada e controlada.
  3. Protecção da sociedade. Embora colocada por último é o mais importante e consequência dos anteriores: a grande criminalidade começa com a pequena e em geral é consequência do mau funcionamento da justiça tradicional que castiga ainda mais as vítimas e deixa premiados os criminosos. Só em último caso, quando da pequena criminalidade se passou à grande, a justiça tradicional intervém para meter na prisão o criminoso e deixá-lo em liberdade algum tempo depois quando se transformou em pior do que era. Por isso 80% dos crimes, (diz uma estatística de Itália mas os dados devem ser mais ou menos universais), são feitos por pessoas condenadas e postas em liberdade.

    NOVA SIBÉRIA E NOVAS LIÇÕES DA "GRANDE REVOLUÇÃO RUSSA"

    Na velha Sibéria, os melhores métodos, (trabalho socialmente útil), estiveram ao serviço dos piores fins: repressão da liberdade política, ideológica e religiosa.

    Após a queda do "muro da vergonha" e o conhecimento da miséria a que tinha chegado a URSS tive a impressão de que só estúpidos ou cegos pelo fanatismo ideológico poderiam falar bem de uma revolução que transformou uma economia média numa das piores apesar de uns 100 milhões de mortos. Em 12 anos a miséria modificou-se: muitos mafiosos e grandes criminosos tornaram-se milionários roubando o que existia mais as ajudas económicas dos EUA e da UE; outros aumentaram a sua miséria. Para os fanáticos do comunismo a culpa foi do capitalismo que é mau e estimula as diferenças. Para os fanáticos do capitalismo a culpa foi do comunismo anterior que os educou mal e não sabem viver em liberdade.

    Enquanto nos sistemas comunistas e islâmicos se era condenado à morte ou ao trabalho socialmente útil para toda a vida por causa de umas bíblias católicas ou de tentar fugir para Ocidente, na "Pátria do Direito" e do "sistema prisional e judicial mais evoluído do mundo", (como foi publicado em Itália), os assassinos de jornalistas e de dezenas de inocentes passavam 3 a 4 anos na prisão e os ladrões pagavam umas multas de uns 10% do roubado.

    Itália tornou-se um paraíso dos criminosos e um inferno para os mais honestos contribuintes e desempregados: as prisões encheram-se com custos astronómicos e a insegurança tornou-se a principal preocupação da maioria dos que honestamente querem viver em Itália. Num só ano Itália recebeu 100.000 clandestinos: a maioria vendeu tudo para pagar uma viagem com promessa de um paraíso e encontrou os centros sociais a dar-lhes melhores condições do que tinham onde viviam. Uma pequena parte de mafiosos enriqueceu com as viagens e a sua utilização na criminalidade e mercado negro. Estes, ao serem presos, vão uns meses para a prisão à custa dos contribuintes, e na pior das hipóteses até recebem a viagem de avião paga pelos contribuintes para regressarem a casa.

    Imaginemos uma "nova Sibéria": centros de trabalho, educação e conversão dos criminosos, trabalho livre para todos os clandestinos e desempregados que se quisessem integrar socialmente em Itália ou em qualquer outro país. Não digam que tirariam trabalho aos actuais empregados: na realidade há muito que fazer. Só falta trabalho de elevado lucro para dar os salários e todas as garantias exigidas pelos sindicatos. Na ex-URSS até se faziam trabalhos que não davam lucro porque era preferível ter as pessoas empregadas do que a viciarem-se com a ociosidade.

    JUSTIÇA, JORNALISMO E SENSIBILIDADES: DE ARTISTA A "CAPO MAFIA"

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O ZÉ JUSTO NO PAÍS DAS BANANAS. (Livro de ficção inspirado em factos reais da sociedade actual).

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ITÁLIA E SEUS QUERIDOS CRIMINOSOS