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PRIZÕES: DO ÓCIO AO TRABALHO, FORMAÇÃO E ACÇÃO SOCIAL

As prisões tradicionais condicionam o corpo e a mente à preguiça e ociosidade que é a mãe de todos os vícios e crimes. A maioria dos presos encontra-se à saída com as suas faculdades atrofiadas excepto no que respeita ao crime pelo que aprendeu dos outros. O corpo e a mente está condicionado à vida fácil que só pode ter continuidade através do crime. É portanto natural que a maioria dos presos continue após a saída das prisões a cometer os mesmos crimes. O sistema judicial falha no seu principal objectivo e transforma-se numa injustiça social: os mais honestos trabadores e contribuintes devem alimentar um certo número de parasitas que passam a vida a entrar e sair das prisões, mais o sitema judicial ineficiente, mais o sistema policial que de vez em quando dispara contra os criminosos porque estão fartos de prender para os juízes soltarem.

Como contrapartida eu proponho a criação de comunidades ou centros de trabalho, formação e acção social, pelo menos para os presos que estão prestes a entrar em liberdade. Mais concretamente proponho experiências em quintas abandonadas transformando-as em comunidade de trabalho e formação profissional em substituição da prizão. A Associação LEVI e a REMAR começaram a fazer experiências que devem ser estudados e aproveitadas.

PIRES PORTUGAL (piresportugal@hotmail.com).

Para saber mais: JIIMM: JORNAL INTERNET DE IDEIAS PARA UM MUNDO MELHOR: http://members.xoom.it/jiimm :

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