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O "GRANDE ADVOGADO", AS INJUSTIÇAS DA JUSTIÇA, AS FANTOCHADAS NO TRADICIONAL SISTEMA JUDICIAL E COMO UM ANALFABETO PODERIA JULGAR MELHOR OU MENOS MAL EM 10 MINUTOS DO QUE TANTA SABEDORIA EM DEZ ANOS

A Justiça tradicional, não só não fez justiça, como aumentou a injustiça: despesas enormes para nada. Com as leis tradicionais um bom vigarista, de preferência advogado, pode vigarizar indefinidamente e mesmo que apanhado raramente paga o que deve. As vítimas, sobretudo se são honestos cidadãos bem intencionados e desconhecedores de certas leis, ao recorrerem à Justiça tradicional acabam por ser vítimas de uma segunda injustiça: pagam e sujeitam-se a trabalhos enormes com antiquadas e estúpidas burocracias que aumentam a miséria das vítimas.

O GRANDE ADVOGADO vigarizou-me em milhares de contos e ouvi da boca dos dois juízes que se ocuparam do caso e de vários advogados que eu nunca verei o dinheiro que me deve. (Cf.: LG: "O GRANDE ADVOGADO E A IMPOTÊNCIA DA JUSTIÇA"). Se assim for eu considerarei a Justiça tradicional injusta e fantoche: injusta porque castiga ainda mais as vítimas de injustiças e fantoche por não conseguir fazer justiça.

Por outro lado mostrarei como numa NOVA JUSTIÇA até um analfabeto com um mínimo de inteligência, honestidade e bom senso faria melhor. Eu nem precisaria de sair de casa. Por telefone, carta, fax ou "e-mail" apresentava a minha queixa: "O GRANDE ADVOGADO vigarizou-me em milhares de contos causando-me prejuízos económicos, profissionais, morais e psicológicos que calculo entre 5.000 e 50.000 contos. Juro dizer a verdade e assumo as consequências se não for verdade. Peço justiça". Um "JUIZ DE BOM SENSO" ordenava-lhe que se apresentasse ou contactasse telefonicamente. Primeiro seria convidado a jurar dizer a verdade e assumir as consequências de qualquer mentira, inclusive o agravamento da pena e prisão. Depois diria se era verdade aquilo de que era acusado. Se ambos disséssemos a verdade em 5 minutos qualquer analfabeto com um mínimo de inteligência, honestidade e bom senso poderia fazer melhor justiça do que fez a Justiça tradicional em dez anos. Ou pelo menos uma NOVA JUSTIÇA seria menos injusta do que a Justiça tradicional que sacrifica continuamente as vítimas e os mais honestos contribuintes com burocracias ineficientes quando os grandes vigaristas são espertos e conhecem os buracos das leis. Se a descrição do queixoso e do acusado divergisse muito, ou julgava segundo a sua convicção ou procedia a investigações e interrogatórios todos gravados. Como diz o ditado: "mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo". O que mentisse e conduzisse o JUIZ DE BOM SENSO à convicção de que o outro dizia a verdade seria condenado a indemnizar a vítima e a sociedade por todos os danos. Isto é, pagaria como agravamento da pena o trabalho de investigação para descobrir a verdade. Se não pudesse pagar nem dar garantias de pagamento poderia ser prezo, não nessas tradicionais escolas de crime, mas em CENTROS DE TRABALHO, ACÇÃO SOCIAL E REABILITAÇÃO.

Ao contrário da Justiça tradicional que está cheia de milhares de leis e burocracias ineficientes, na NOVA JUSTIÇA o bom senso aplicado a cada situação para se obter Justiça está acima de qualquer lei. Se uma das partes não concordasse com a sentença de um juiz poderia repetir-se com mais dois ou vários juízes. Tudo dependeria das disponibilidades e das prioridades. Os mentirosos ou quem sem razão pedisse novo julgamento indemnizaria a vítima cuja inocência se comprovasse e pagaria todos os custos de tribunal. Estes custos seriam em geral menores do que no tradicional sistema. Com alguns telefonemas, com cartas, faxes, "E-mails" e videoconferências pela Internet poderiam evitar-se montes de papeladas inúteis e custosas deslocações. Se a mentira sob julgamento fosse altamente punida e se reconhecessem a diferença entre a palavra dos mais honestos cidadãos e a dos grandes vigaristas poderia chegar-se mais rapidamente à verdade do que no tradicional sistema cheio de falsas testemunhas compradas, verdadeiras testemunhas assassinadas ou amedrontadas e provas manipuladas.

O GRANDE ADVOGADO ofereceu-se para me acompanhar a Paris, aproveitou toda a viagem para prepara a sua armadilha e vigarizou-me lá porque sabia que com a Justiça tradicional só em Paris poderia ser julgado e só dentro de determinado tempo. Na NOVA JUSTIÇA não haverá limite de recurso contra as injustiças. Na falta de provas de duas versões diferentes um juiz pode acreditar na palavra do mais honesto e que tiver mais lógica de verdade. Com a NOVA JUSTIÇA eu poderia lançar este desafio: eu sou um dos mais honestos cidadãos, desafio publicamente se alguém me viu mentir para obter o que não me pertencia. O GRANDE ADVOGADO mudou personalidade e vigarizou alguns dos melhores amigos que tinha na Universidade. Posso fornecer pistas para confirmarem o que digo desde que ofereçam protecção às vítimas. Por isso peço ao juiz de acreditar na minha versão ou investigar se é verdade. Um juiz ou um colectivo de juízes mesmo analfabetos mas com inteligência, honestidade e bom senso poderia julgar melhor, ou menos mal do que a tradicional Justiça com muita sabedoria, milhões de leis antiquadas e ineficientes e sobretudo muita falta de bom senso de justiça.

Ao contrário da tradicional Justiça que está cheia de leis de defesa dos ladrões vigaristas e criminosos, na NOVA JUSTIÇA nenhuma lei se aplica aos casos concretos em que favoreça uma evidente injustiça ou sirva de impedimento aos meios de fazer justiça. Por outro lado, para cada caso, um JUIZ DE BOM SENSO pode criar LEIS CONDICIONAIS criadas e aplicadas exclusivamente ao comportamento futuro do culpado. Essas LEIS CONDICIONAIS sobrepõem-se a todas as outras e só poderão ser suprimidas pelo próprio JUIZ DE BOM SENSO ou por um SUPREMO TRIBUNAL DO BOM SENSO, com um colectivo de juízes em que todos estivessem de acordo. Por outras palavras, um JUIZ DE BOM SENSO pode dizer a um criminoso que se voltar a cometer tal crime vai para a prisão toda a vida e se vier a cometê-lo nem o Presidente da República o pode salvar. Quando muito o Presidente da República pode sugerir ao JUIZ DE BOM SENSO que o condenou para perdoar determinado castigo. Mas só perdoará se quiser.

Nestas condições um JUIZ DE BOM SENSO passa a ter um poder de persuasão e de conduzir investigações quase tão grande como o da mafia. A mafia põe uma pistola ao ouvido e ordena: "Diz a verdade ou mato-te". Um JUIZ DE BOM SENSO na NOVA JUSTIÇA pode ordenar: "Diga a verdade ou condeno-o à prisão perpétua incomunicável e com trabalhos forçados".

O GRANDE ADVOGADO e a esposa seriam interrogados separadamente, com filmagem em vídeo e sob juramento de dizerem a verdade e nas condições de condenação por tempo indeterminado até se descobrir a verdade. Eu também juraria dizer a verdade com idêntica condenação caso mentisse.

Nestas condições era muito provável que em 5 minutos um JUIZ DE BOM SENSO soubesse toda a verdade e condenasse o GRANDE ADVOGADO a indemnizar-me pelo que me roubou e pelos danos causados.

Se o GRANDE ADVOGADO e a esposa não confessassem a verdade os interrogatórios e investigações continuariam e só se o juiz tivesse pouco bom senso não descobriria quem é mais honesto e com mais probabilidade de dizer a verdade.

Estou convencido de que um bom investigador policial apanhava o "GRANDE ADVOGADO" numa mentira se não decidisse dizer toda a verdade.

Na "NOVA JUSTIÇA" toda a mentira, sobretudo a mentira sob juramento, seria tão castigada que poucos se atreveriam a mentir. Nestas condições os processos poderiam resolver-se rapidamente com alguns telefonemas, cartas, faxes ou E-mails. Tudo isto é susceptível de fraude mas se o fraude fosse severamente castigado tenderia a desaparecer.

O "GRANDE ADVOGADO", tendo sido hipnotizado e com grande poder de sugestão, fez carreira na advocacia durante dez anos, convencendo os juízes de que os ladrões vigaristas e criminosos não devem indemnizar as vítimas, ou não devem indemnizar tanto. Na Justiça tradicional, não fugindo à tradição de ser a justiça dos mais fortes, quem tem dinheiro para pagar aos melhores advogados, tem a melhor justiça. Os melhores advogados são os que têm melhores capacidades de persuasão e empenho emocional ou mesmo agressivo . Os dotes naturais de persuasão não lhe faltavam e acrescidos com a sua experiência de hipnotizador tinha o essencial para se tornar um "GRANDE ADVOGADO", como ele próprio repetia.

Conhecedor do tradicional sistema policial e judicial vigarizou-me de forma que não tenho possibilidade de obter justiça pelos meios tradicionais.

Numa NOVA JUSTIÇA isto nunca chegaria ao que chegou: com 5 minutos de bom senso poderia fazer-se melhor justiça: em 2 minutos eu expunha a minha queixa. Em 2 minutos o juiz de bom senso interrogaria o "GRANDE ADVOGADO". Num minuto o juiz decidiria.

Numa NOVA JUSTIÇA em que a mentira e a falta de honestidade fossem severamente castigadas, era muito provável que eu dissesse a verdade e o "GRANDE ADVOGADO" a confirmasse. Caso contrário o juiz acreditaria no que lhe parecia mais honesto e mais provável. De qualquer forma acredito que a pior das decisões tomada imediatamente seria melhor do que muitas que se adiam por anos de lutas intermináveis que acabam em maiores prejuízos. Se uma das partes não aceitasse a decisão passava-se imediatamente para um colectivo de bom senso formado com o anterior juiz mais dois. Continuavam os interrogatórios. Se os 3 juizes chegassem a um consenso rápido terminaria aí o julgamento. Caso contrário prolongar-se-ia dentro das possibilidades até decidirem com a concordância de dois. Em certos casos poderia prolongar-se a investigação e adiar o julgamento ou fazer um provisório.

A Justiça tradicional exige provas e testemunhas. Não se dão conta que em certos meios e em certas condições é mais fácil a um criminoso arranjar 10 testemunhas falsas do que a um honesto cidadão arranjar uma verdadeira. Em Itália matam-se pessoas em praças públicas com centenas de testemunhas que irão a tribunal dizer que não viram nada. Num processo contra a mafia foram assassinadas 8 testemunhas, algumas na noite anterior a irem testemunhar. Um mafioso recebeu protecção em troca de testemunhar mas mataram-lhe 20 pessoas entre familiares e amigos. Por outro lado os vigaristas e criminosos movimentam-se bem num meio em que tanto se compram assassinos como testemunhas falsas. Num TRIBUNAL DE BOM SENSO da NOVA JUSTIÇA a palavra de um dos mais honestos cidadãos contra a palavra de um grande vigarista, ladrão ou criminoso não precisa de testemunhas. O ladrão, vigarista, criminoso, ou pessoa de honestidade duvidosa, por exemplo por já ter mentido ou testemunhado falsamente, precisa de testemunhas.

Para saber mais sobre "O GRANDE ADVOGADO": http://members.xoom.it/jiimm/lg.htm ,   DLA, LB