Eu sou Leonildo Correa. E Você, quem é ?

Metafísica da Consciência

Livro I - Deus é Energia Consciente

1.Introdução

1.1 Primeiras Palavras

1.2 Não leiam com olhos materiais

1.3 Mudança de percepção

1.4 Livros Sagrados: linguagem e perspectiva

1.5 Percepção de Deus e Cultura

1.6 A falsa religião e a falsa ciência

1.7 Física, matemática e consciência

1.8 Base canônica

2. Deus, Energia, Matéria e Tempo

3. Deus, consciência e pensamento

3.1 Natureza de Deus e dos Espíritos

3.2 Consciência: no mundo material e espiritual

3.3 Pensamento: faísca de energia consciente

3.4 A fé de Abraão

3.5 Povo de Israel: guardiões da Palavra

4. O poder de Deus e dos Espíritos

5. Deus e os Espíritos no mundo dos homens

6. A vida e a consciência no Gênesis

7. A consciência humana

7.1 No Princípio...

7.2 A  Árvore do conhecimento do bem e do mal

7.3 O Direito Natural

7.4 Cada escolha tem seu preço

7.5 A legitimidade na Criação

7.6 Depois do Éden

7.7 Um canal entre Deus e o Homem

7.8 Consciência: o livro da vida  

8. Inimigos de Deus

8.1 AntiDeus e AntiCristo

8.2 O mercado da idolatria e a idolatria do mercado

8.3 Uma conspiração contra o Criador e contra a Criação

8.4 As sociedades secretas e os falsos profetas

9. Um novo céu e uma nova terra: a Nova Era

Livro II - Teoria da Consciência e Liberdade

1.Introdução

2.Primeiras Palavras

3.Definições, caracterizações e conceitos

3.1 Sistema

3.2 Consciência

3.3 Pensamento

3.4 Dados

3.5 Informação

3.6 Conhecimento

3.7 Liberdade

4. Consciência individual e liberdade individual

5. Uma só consciência: a consciência individual

6. Subconsciência coletiva e liberdade coletiva

7. Subconsciência social e liberdade social

8. Subconsciência política e liberdade política

8.1 A liberdade política

8.2 Consciência, liberdade e política em Hannah Arendt

8.3 Consciência, liberdade e esfera pública

8.4 A liberdade, o cidadão e a lei

9. Consciência e livre-arbítrio

10. A novidade totalitária

11. A consciência totalitária

11.1 A consciência totalitária e os dogmas do totalitarismo

11.2 A consciência totalitária e o vazio de pensamento

11.3 A consciência totalitária e  a banalidade do mal

11.4 A consciência totalitária e a atomização dos indivíduos

11.5 Eichmann, Hitler e São Francisco

12. Mentiras totalitárias, mídias e propaganda

13. Corolários da teoria da consciência e liberdade

14. Bibliografia utilizada

Livro III - (...)

Outros Links

1- Eu sou Leonildo Correa

2-Página inicial do meu site

3-Artigos e textos do Leonildo

4-Mapa do Site

5-Projeto OCW-USP

6-Instituto OCW Br@sil

7-Descriminalização das drogas

8-Idéias esquisitas do Leonildo

9-Anotações - Direito da USP

10-Teoria da Consciência e Liberdade

11-Ocupação da Reitoria da USP

12- Concursos e exame da OAB

O meu objetivo é claro

O meu trabalho tem o escopo de reduzir as desigualdades, as injustiças e a pobreza. A minha luta é contra a tirania e a opressão. A minha meta é criar oportunidades e disseminar o conhecimento, os saberes e a esperança.

 De que lado está o interesse público ?

Este é o meu segredo. Quando penso em um tema, faço um projeto ou tenho que tomar uma decisão, a primeira coisa que pergunto é: de que lado está o interesse público, o interesse coletivo, a vontade da maioria ? E, certamente, é desse lado que eu procuro ficar.

Não é uma coisa fácil de fazer. Algumas vezes porque é difícil identificar o interesse público, outras porque, às vezes, o interesse particular, o interesse pessoal, choca-se com o interesse público. É nesta hora que vemos se o indivíduo é republicano ou se é uma farsa. O republicano sacrifica a sua vontade particular em nome do interesse público.

O senado é um exemplo claro de instituição que faz esta pergunta: de que lado está o interesse público ? O problema é que eles, os senadores, após descobrirem que o interesse público está de um lado, eles ficam do outro lado, ou seja, ficam contra o interesse público, defendendo seus interesses pessoais, interesses privados, interesses da classe dominante, contra a vontade da coletividade, contra a vontade da maioria.

Portanto, a marca fundamental dos meus textos, dos meus projetos, das minhas idéias e da minha vida é a pergunta: de que lado está o interesse público ? E, após descobrir o lado, busco alinhar os meus pensamentos e a minha vontade pessoal com o interesse público, com a vontade da coletividade, com a vontade da maioria.

E aqui eu faço uma recomendação. Recomendo expressamente: cuidado com a mídia e com as pesquisas de opinião. Nem sempre representam o interesse público e servem, muitas vezes, como cortina de fumaça para impedir que o interesse público seja visto, ou então, mostram interesses privados, interesses particulares da classe dominante, como sendo o interesse público. É preciso ter entendimento e sabedoria, nestas horas, para discernir o que é interesse público daquilo que não é, para separar o joio do trigo.

O meu jeito de ser

 Sou esquisito e sou excêntrico.  Não penso com a maioria e nem sigo os seus rituais. Tenho métodos próprios de ação e um jeito peculiar de agir. Além disso, tenho objetivos claros, certos e determinados,  ou seja, sei o que quero e onde pretendo chegar e, em função disso, planejo minhas ações e meus atos. Não dou ponto sem nó. Não sou caótico e nem levado pela maré. Sempre analiso o cenário que me cerca e busco descobrir as variáveis que o afetam, assim como procuro elementos capazes de controlar e manipular tais variáveis. Assim, para tudo eu tenho um plano e todas as minhas ações estão orientadas no sentido de viabilizar projetos e idéias maiores.

Enfim, tento descobrir meios que modifiquem o cenário ao meu redor, tornando-o favorável à realização de meus projetos e concretização de minhas idéias. Isso é essencial para o sucesso pessoal e profissional, pois possibilita, principalmente nos casos de ações futuras, a montagem de cenários ideais e receptíveis para a implementação de meus planos.

Lembro, aos desavisados, que o mundo não é movido pela sorte, mas sim pela informação e pelo planejamento minucioso.

Além disso, busco integrar a minha realização profissional e pessoal com a ação social, pois acredito que um negócio só é bom quando todas as partes ganham, tanto o indivíduo, quanto a coletividade.

Reflexões impensadas do Leonildo

Você vê e sente o mundo pelos seus pés. A posição que você ocupa determina o que você pensa, a luta que você trava, os argumentos que você tem e aquilo que você faz.

O capitalismo tem o toque de Midas. Tudo aquilo que Midas tocava se transformava em ouro. Tudo aquilo que o capitalismo toca se transforma em mercadoria.

Para quê serve o conhecimento ? Para criar mecanismos de dominação, opressão e controle ? Para reproduzir e perpetuar o sistema vigente ? Para enriquecer uma minoria ou aumentar ainda mais suas riquezas, enquanto os demais apodrecem na ignorância e na miséria ? Sim, o conhecimento está se transformando em mais uma mercadoria capitalista. Quem tem dinheiro compra o conhecimento. Quem não tem, vive na miséria intelectual. A mercadoria conhecimento se chama cursinho pré-vestibular, universidade pública, pós-graduação, enfim, educação de qualidade. Essa é a grande ironia: o ensino gratuito de qualidade é uma das mercadorias mais rentáveis do capitalismo atual.

Pregam a democracia, mas o poder e o controle têm que ser exercido por grupos dominantes. Pregam os direitos humanos, mas consideram humanos apenas os integrantes das classes que integram.

A Universidade Pública, investimento da coletividade, não pode reproduzir e perpetuar, na formação acadêmica, os mecanismos de dominação e controle instituídos na sociedade. Hoje, a elite intelectual se confunde com a elite econômica e o pensamento brasileiro é, predominantemente, um pensamento burguês tentando explicar e controlar um país de pobres e excluídos. Por isso, as universidades públicas criam, reproduzem e modificam mecanismos de dominação que mudam tudo, para não mudar nada.

Acredito que:

Nada é mais subversivo e revolucionário do que a distribuição pública, livre e gratuita do conhecimento, pois a instrução e a sabedoria são fontes catalisadoras de mudança e de revolução.

O conhecimento produzido e retido nas Universidades Públicas tem que ser democratizado e distribuído gratuitamente, pois as instituições públicas são mantidas com dinheiro da coletividade, dinheiro do povo. A obtenção do diploma deve derivar de mérito (vestibular), mas o acesso ao conhecimento deve ser livre, público e gratuito.

A criminalização das drogas é uma estupidez que tem que ser eliminada, pois ela  transformou um problema de saúde pública em uma guerra civil violenta. No contexto atual é melhor enfrentar uma epidemia, oriunda da descriminalização, porém tratada em hospitais e por médicos; do que continuar alimentando essa guerra idiota contra o narcotráfico, os narcotraficantes e os crimes derivados. A descriminalização pode matar de overdose, porém só atinge os usuários de drogas, enquanto a proibição mata não só de overdose, mas também a tiros e atinge a sociedade como um todo, podendo acertar qualquer.

É impossível eliminar completamente as desigualdades de um determinado sistema. Além disso, algumas desigualdades devem existir, pois são elas que possibilitam a evolução. Contudo, não se deve admitir índices tão acentuados, principalmente de diferenças sociais. O capitalismo selvagem e gerador de desigualdades tem que ser domado e domesticado.

A democracia não precisa de deputados e senadores. Os cidadãos não precisam de intermediários para expressar sua vontade. Além disso, atualmente, temos tecnologia e recursos para re-configurar a democracia e possibilitar a participação direta das pessoas nas principais decisões da nação e na aprovação das leis. Por isso pretendo acabar com o Congresso Nacional e com a figura dos deputados e senadores. Contudo, isto só será possível por meio de um golpe de Estado, da dissolução do Congresso e da elaboração de uma nova Carta Constitucional (uma nova Constituinte). O atual Congresso, movido a mensalão, pizza, propina e corrupção, não tem autoridade moral, interesse ou vontade, e nem terá, em fazer mudanças desse tipo. Justificando, portanto, a realização de um golpe de Estado. Um golpe que não visará tirar o poder dos cidadãos e cedê-lo a uma classe, mas sim tirar de uma classe e devolvê-lo integralmente aos cidadãos. Está na hora da democracia representativa evoluir e se transformar em uma democracia direta. Os cidadãos atingiram a maioridade e pedem de volta o poder que cederam aos representantes legislativos. Todo poder ao povo e pelo povo.

De acordo com os jornais, o referendo custou, ao Brasil, cerca de R$ 274 milhões, enquanto que o Congresso Nacional custou, no ano de 2005, cerca de 5,3 bilhões (Texto completo). Isso sem contar os mensalões, as propinas, os desvios, etc. Portanto, montar um sistema de democracia direta sairá bem mais barato do que manter um monte de ladrões roubando o país em Brasília. Temos que acabar com o Congresso Nacional, antes que o Congresso acabe com o Brasil.

Luis XIV (1638-1715) dizia: "O Estado sou eu." Era o absolutismo e o Estado realmente era o rei, inclusive o pagamento de impostos visava a formação do patrimônio pessoal do monarca. Com o advento da Democracia o poder saiu do rei e passou para o povo. Hoje o povo, e não os governantes, podem dizer: "O Estado sou eu." Isso tem que ser lembrado sempre, principalmente em épocas e para governantes que querem submeter o povo ao Estado, que querem fazer prevalecer os interesses do Estado (geralmente interesses próprios de quem governa) sobre os interesses do povo. O Estado é o povo e o Estado deve trabalhar pelo povo.

Projetos do Leonildo para o Brasil

Mudei de idéia. Vou seguir a orientação de Einstein.

"A política é para um momento. Uma Teoria é para a eternidade."

Leonildo Correa -- 21/09/2007 -- Acredito piamente que o exercício do poder em benefício próprio é uma maldição. O poder tem que ser exercido em benefício da coletividade. Quem exerce o poder em benefício próprio se arrebenta em pouco tempo. Basta olhar para a história, para os ditadores, reis e imperadores para se ver isso. Muitos foram esfaqueados, envenenados, enforcados, etc, inclusive pelos próprios filhos, irmãos ou outros parentes próximos.

 

Projetos:

 

1 -- Reforma da Lei de Direitos Autorais e da Propriedade Intelectual -- Vamos falar em função social dos Direitos autorais e da Propriedade Intelectual. Nessas áreas o interesse público deve ter supremacia. Previsão de indenizações para os casos em que o particular tiver direitos expropriados pelo Estado ou pela coletividade;

 

2 -- Criação de leis para Assistência Estudantil, Fundo de Assistência e proteção dos Estudantes de todas as Escolas e Universidades. Escola Pública em tempo integral, até a oitava série, é imprescindível. Além disso, considero a possibilidade dos estudos serem considerados trabalho, logo os estudantes devem ter mais proteções e direitos nesta fase;

 

3 -- Criação de leis para Proteção dos Movimentos Sociais Legítimos, principalmente impedindo que o Estado ou quaisquer outros órgãos públicos ou privados, utilizem o judiciário ou a polícia contra movimentos sociais. Serão obrigados a negociar e a resolver tudo na negociação. Repito: Movimentos Sociais Legítimos;

 

4 -- Reconhecimento do Direito de ocupação como uma forma legítima de pressão social, sendo ele o último ato de uma cadeia de negociação. Se todos os meios de negociação falharam e não há mais nenhuma saída, os Movimentos Sociais Legítimos, assim como grupos e coletividades, terão o Direito de Ocupar. Portanto, o exercício desse Direito deve ser regulamentado para que não haja abuso e nem distorções;

 

5 -- Autonomia efetiva para todas as Universidades Públicas, com previsão de recursos para a sua manutenção e ampliação;

 

6 -- Criação de Lei para regulamentar o Ensino Público via Internet, assim como obrigar as Universidades Públicas a publicaram todas as aulas de seus cursos na internet. Maximização dos recursos públicos investidos na educação;

 

7 -- Ampliação das leis de incentivo para a educação, saúde, meio ambiente, pesquisa científica (principalmente pesquisa básica), etc. As leis de incentivo permitem a aplicação direta de recurso privados, que seriam dados ao Estado na forma de impostos, em projetos de relevante interesse público. Se tem uma escola precisando de computadores, penso que um empresário poderia dar os computadores para a Escola e abater isso no imposto devido. Se tem um hospital necessitando de equipamentos, penso que uma empresa poderia equipar o hospital e abater isso dos impostos devidos. Isso fará com que muitos problemas sociais sejam resolvidos rapidamente, evitando desperdício e a unha dos corruptos. Certamente, essa lei deverá estabelecer formas de controle para que os empresários picaretas não usem isso como uma forma de enriquecimento ilícito ou lavagem de dinheiro. Penso que as empresas e pessoas física poderiam ter o Direito de usar até 40% dos impostos devidos em projetos aprovados pela lei de incentivo.

 

8 -- Descriminalização das drogas. A criminalização das drogas é uma estupidez que tem que ser eliminada, pois ela transformou um problema, supostamente, de saúde pública em uma guerra civil violenta. No contexto atual é melhor enfrentar uma epidemia, oriunda da descriminalização, porém tratada em hospitais e por médicos; do que continuar alimentando essa guerra idiota contra o narcotráfico, os narcotraficantes e os crimes derivados. A descriminalização pode matar de overdose, porém só atinge os usuários de drogas, enquanto a proibição mata não só de overdose, mas também a tiros e atinge a sociedade como um todo, podendo acertar qualquer. (A quem beneficia o narcotráfico?);

 

9 -- Democracia Direta. Quero fazer com a Câmara o que estou fazendo com a USP abrindo as portas para o acesso de toda a sociedade. A Democracia Direta será implantada no Brasil...(Democracia direta)

 

10 -- Lei que estabeleça o tamanho das celas nos presídios e delegacias, assim como o número máximo de pessoas em cada cela, responsabilizando as autoridades públicas (policiais, judiciais e políticas) por violações de Direitos Humanos, caso não respeitem os números estabelecidos na lei ou não construam presídios adequados... (O ideal seria prender as autoridades que violam Direitos Humanos de presidiários junto com os presos que tiveram seus direitos violados. Isso fará com que as autoridades pensem bem, muito bem, antes de violarem Direitos Humanos.)

 

11 -- Retirada de todos os Presídios de dentro das cidades e ampliação do número de colônias penais e industrias penais. Todos os presos devem trabalhar, enquanto cumprem a pena. E o resultado desse trabalho deve beneficiar a sociedade e não as empresas capitalistas. Portanto, devem ser colônias e indústrias penais estatais. Atualmente, as prisões são locais de ócio e vagabundagem, verdadeiros laboratórios para criação de novos crimes e golpes.

 

12 -- Todos os novos presídios devem ter monitoramento por câmeras 24 horas, sendo as imagens gravadas e transmitidas, em tempo real,  para Centros de Controle do Governo e de Organização não-governamentais de Direitos Humanos localizados fora dos Presídios. Quaisquer violações serão detectadas na hora;

 

13 -- Idéias de Cristovam Buarque devem ser transformadas em Lei: Responsabilidade educacional para administradores públicos que não invistam os recursos da educação. Corrupção como crime hediondo.

 

14 -- Criação das Promotorias Privadas Independentes (Ler mais sobre isso) e Reforma da Lei da Magistratura (Eliminar o subjetivismo nos concursos da Magistratura e na promoção de juízes; ao invés da carreira do Magistrado começar no interior, ela deve começar nos juizados de pequenas causas);

 

15 -- Agência Nacional de Licitação (Ler mais sobre isso);

 

16 -- Clique aqui para ver outras idéias do Leonildo....

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